Mittwoch, 8. Juni 2011

De Tiradentes a Ouro Preto

Ontem começaram as baixas, numas das paragens esqueci-me de colocar os cadeados numa das malas, quando dei por isso, muitos kms mais tarde, ainda encontrei um pendurado no pacsafe. 

Sobre Tiradentes:
A Cidade de Tiradentes foi fundada por volta de 1702, quando os paulistas descobriram ouro nas encostas da Serra de São José, dando origem a um arraial batizado com o nome de Santo António do Rio das Mortes. O arraial
posteriormente, passou a ser conhecido como Arraial Velho, para diferencia-lo do Arraial Novo do Rio das Mortes, a atual São José o del Rei. Em 1718 o arraial foi elevado a vila, com o nome de São José, em homenagem ao príncipe D. José, Futuro rei de Portugal, passando em 1860, à categoria de cidade. Durante todo o século XVIII, a Vila de São José viveu da exploração de ouro e foi um dos importantes centros produtores de Minas Gerais.
No fim do século XIX os republicanos redescobrem a esquecida terra de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes", fazem uma visita cívica à casa do vigário Toledo, onde se tramou a Inconfidência Mineira. Mas foi o inflamado Silva Jardim que, de passagem por São José, sugere em seu discurso que o nome da cidade fosse trocado para o do herói, em lugar de um rei português. Com a proclamação da republica, por decreto de numero 3 do governo provisório do estado, datado de 06 de dezembro de 1889, recebe a cidade o atual nome "Cidade e Município de Tiradentes". Após longos anos de esquecimento, o conjunto arquitetónico da cidade foi tombado pelo então Serviço do património Historico e Artistico Nacional (SPHAN), em 20 de abril de 1938, tendo sido, por isso, conversado quase intacto.

Hoje foi mais um grande dia de TT, os pneus só viram o asfalto pouco antes de Ouro Preto e só devido à avançada hora do dia.

As pista começa logo na saída de Tiradentes, sobe-se a serra com curvas apertadas e barro escorregadio, por sorte não choveu nos últimos dias, caso contrário seria forçado a voltar para trás.



A seguir passei pelo Alentejo de Minas Gerais, abre cancela, fecha cancela, abre cancela, fecha ... a um ritmo muito maior do que se está habituado no Alentejo. Abrir e fechar cancelas por vezes de 200 em 200 metros é cansativo e a partir da décima deixa de ter piada, principalmente quando estão no meio de uma descida de inclinação acentuada e a cancela não se segura aberta para poder-mos passar. Muitas das cancelas nem se encontram trancadas, é só mesmo por inercia que elas fecham, essas, quando abrem para o lado certo dá para empurrar com a roda da frente e passar sem desmontar.



Keine Kommentare:

Kommentar veröffentlichen

Hinweis: Nur ein Mitglied dieses Blogs kann Kommentare posten.